nossa história

Ao final dos anos 90, a preocupação com responsabilidade socioambiental começava a despontar em todo o mercado consumidor. E o visionário empreendedor Dr. Isaac Sverner viu aí a oportunidade de levar esses valores adiante, investindo na criação de uma indústria de papel, chapas e caixas de embalagens, utilizando matéria-prima reciclável.
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Nascia assim a PCE, fundada em 08 de outubro de 1997 na Zona Franca
de Manaus, com algumas máquinas para produção de papel, uma impressora, uma grampeadeira, uma dobradeira-coladeira e outros equipamentos auxiliares. O objetivo inicial era atender as empresas do setor eletroeletrônico instaladas no Distrito Industrial de Manaus.
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Poucos meses depois da fundação, em janeiro de 1998, iniciou-se a fabricação de papel. No mesmo ano, foi instalada a impressora flexográfica Ward I, dando início ao processo de aquisição de máquinas de alta tecnologia. No período de 2000 a 2007, foram adquiridas as impressoras flexográficas Ward 2, Ward 3 e Ward 4, aumentando, desta forma, sua capacidade produtiva de 600 toneladas por mês para as atuais 6.000 toneladas por mês. Hoje em dia, produzimos na PCE papel branco, kraft, miolo e test liner, cuja produção representa aproximadamente 90% do consumo para fabricação de caixas e embalagens.

Em 2000, implantamos e certificamos o Sistema de Gestão da Qualidade (SGI), que contribui para o crescimento e melhoria dos processos. Nesse mesmo ano, obtivemos ainda a certificação Green Partner para o Sistema de Gerenciamento de Substâncias Prejudiciais ao Meio Ambiente.

Com isso, passamos a atender também à Diretiva RoHS (sigla em português para  Restrição de Certas Substâncias Perigosas), adotada em fevereiro de 2003 pela União Europeia,  que proíbe que certas substâncias perigosas sejam usadas em processos de fabricação de produtos, como cádmio (Cd), mercúrio (Hg), cromo hexavalente (Cr(VI)), bifenilos polibromados (PBBs), éteres difenil-polibromados (PBDEs) e chumbo (Pb).

Em 2005, com a aquisição da Onduladeira, com capacidade de 200 toneladas por dia, iniciamos a produção de chapas de papelão ondulado. Com esse incremento , a PCE dobrou o nível de produtividade.

Em 2006, a Estação Solme de Tratamento de Efluentes Industriais iniciou sua operação, mostrando a constante preocupação da empresa com a preservação do meio ambiente e a busca por melhorias no processo. A estação possui capacidade de tratamento de 3.500 litros de efluente por hora. No mesmo ano, instalamos a Estação Mizumo de Tratamento de Efluentes Doméstico (esgoto sanitário), com capacidade de tratamento de 1,7 m³ de efluente por hora.

Temos orgulho de, em toda a história da PCE, administrarmos a companhia com uma visão empresarial moderna, baseada nos princípios da sustentabilidade - ou seja, na harmonia entre o desenvolvimento e o meio ambiente. Vivemos hoje um novo momento na companhia, em que completamos o processo de cisão com o grupo familiar do qual fazíamos parte. Isso proporciona maior autonomia à gestão, permitindo à PCE atender com ainda mais qualidade a um número ainda maior de empresas, em diversos setores da indústria local e nacional.